Vivemos cercados por relógios: prazos, metas, notificações, redes sociais. Mas há um tempo que não aparece nos calendários — o tempo emocional. Aquele que não se mede em produtividade, mas em presença.
E esse tempo... as vezes precisa de pausa, as vezes pede silêncio, as vezes exige uma demora que o mundo não compreende.
Vivemos cercados de estímulos, urgências e demandas. As vezes, tudo o que o nosso corpo e coração pedem é uma pausa — daquelas simples, silenciosas e cheias de sentido.
E se acender uma vela deixasse de ser um gesto automático…E se virasse um sopro de cuidado?