Você já reparou como somos generosos com quem amamos? Quando alguém querido está triste, a gente escuta com paciência. Quando está cansado, sugerimos um descanso, um chá, um colo. Quando erra, acolhemos com empatia, dizendo: “tá tudo bem, isso acontece.” Mas e quando somos nós? Na correria do dia a dia, esquecemos que também merecemos esse mesmo cuidado. Nos cobramos, nos culpamos, nos empurramos além dos limites. Muitas vezes, falamos conosco em tons que jamais usaríamos co

Vivemos cercados por relógios: prazos, metas, notificações, redes sociais. Mas há um tempo que não aparece nos calendários — o tempo emocional. Aquele que não se mede em produtividade, mas em presença. E esse tempo... as vezes precisa de pausa, as vezes pede silêncio, as vezes exige uma demora que o mundo não compreende.

Um gesto para soltar o que pesa antes de dormir Em um mundo que exige tanto de nós, é fácil cair no automático e encerrar o dia apenas "apagando". Mas desacelerar conscientemente pode transformar não só a qualidade do nosso sono, como também a forma como nos sentimos ao acordar. Criar um ritual noturno de autocuidado é mais do que uma rotina: é um convite para se reconectar com você antes que o dia termine. Abaixo, te guiamos na construção de um ritual simples, simbólico e

Ambientado no sul do Brasil, durante a Revolução Farroupilha, o livro narra a vida de sete mulheres isoladas em uma estância enquanto os homens da família vão para a guerra. Mais do que um romance histórico, é um mergulho profundo nas emoções, silêncios e reinvenções dessas mulheres diante da ausência, do medo e da espera.

Vivemos cercados de estímulos, urgências e demandas. As vezes, tudo o que o nosso corpo e coração pedem é uma pausa — daquelas simples, silenciosas e cheias de sentido. E se acender uma vela deixasse de ser um gesto automático…E se virasse um sopro de cuidado?

Você já sentiu que algo dentro de você ainda carrega uma dor antiga, mesmo sem palavras para explicar? Em O Corpo Guarda as Marcas é um livro que acolhe essa sensação. Escrito pelo psiquiatra e pesquisador Bessel van der Kolk, esta obra é um mergulho profundo (e necessário) no impacto do trauma na mente e no corpo — e principalmente, no caminho de reconexão.

Tem dias em que a gente tenta nomear tudo: A dor, a causa, o motivo, a solução. Mas há momentos em que o que pesa não quer explicação —só...

Já parou para pensar no impacto que um hobby pode ter na sua vida? No meio da correria do dia a dia, a gente esqueceu como é bom fazer algo só pelo prazer de fazer. Seja pintar, tocar um instrumento, cozinhar, praticar um esporte ou até resolver quebra-cabeças, dedicar um tempo a um hobby pode transformar sua rotina.

Tem dias em que tudo pesa. O corpo. A cabeça. O coração. E às vezes, não é nenhum grande acontecimento — é só o acúmulo de silêncios engolidos, promessas feitas para os outros, e vontades deixadas pra depois. Nesses dias, a vontade de desaparecer pode parecer mais presente que a de continuar. Mas a verdade é que você não precisa desaparecer. Você só precisa pausar. Soltar o que pesa não exige grandes rituais, viagens ou respostas. Às vezes, basta um gesto pequeno para que

Um mergulho corajoso na escuridão para reencontrar a luz O demônio do meio-dia não é um livro leve — mas é necessário. Andrew Solomon abre sua própria alma para falar da depressão com profundidade, empatia e humanidade. Ele mistura relato pessoal, ciência e história para mostrar que a dor psíquica tem muitas faces — e todas merecem ser ouvidas.

“A vulnerabilidade não é fraqueza. É a nossa maior medida de coragem.” Essa é uma das verdades mais desconfortáveis e ao mesmo tempo, libertadoras que Brené Brown compartilha nesta obra essencial para qualquer jornada de autoconhecimento.

“Quem tem um porquê, enfrenta qualquer como.” Essa é a essência da obra de Viktor Frankl, psiquiatra e sobrevivente do Holocausto. Um livro que não apenas narra uma história de sofrimento extremo, mas também oferece uma nova lente de significado para nossa própria dor cotidiana.

Vivemos em um ritmo acelerado. Mas o corpo pede pausa, o coração pede escuta. É nesse espaço entre o sentir e o agir que nasce o ritual emocional.