Você já reparou como somos generosos com quem amamos?
Quando alguém querido está triste, a gente escuta com paciência. Quando está cansado, sugerimos um descanso, um chá, um colo. Quando erra, acolhemos com empatia, dizendo: “tá tudo bem, isso acontece.”
Mas e quando somos nós?
Na correria do dia a dia, esquecemos que também merecemos esse mesmo cuidado. Nos cobramos, nos culpamos, nos empurramos além dos limites. Muitas vezes, falamos conosco em tons que jamais usaríamos co
Vivemos cercados de estímulos, urgências e demandas. As vezes, tudo o que o nosso corpo e coração pedem é uma pausa — daquelas simples, silenciosas e cheias de sentido.
E se acender uma vela deixasse de ser um gesto automático…E se virasse um sopro de cuidado?